O investimento em Gestão em Ciência, Tecnologia e Inovação, seja no âmbito público ou privado, significa a adoção de um conjunto de práticas e objetivos orientados para a organização e administração de recursos, políticas e estratégias, até mesmo quando de um ponto de vista pessoal, que garantam uma assistência de saúde adequada para todos os stakeholders (grupos e indivíduos que, de uma forma ou de outra, estejam envolvidos nos projeto, incluindo a sociedade) apresentam algum nível de interesse nos projetos, atividades e resultados de uma determinada organização).

Conforme explica a Dra. Alessandra Siqueira, médica cardiologista e doutora em Clínica Geral, no âmbito de um consultório privado, seus reflexos serão percebidos na saúde individual dos pacientes. Já desde uma perspectiva mais ampla, isso se reflete em investir em políticas de saúde preventivas e eficazes, que transformem positivamente a história da saúde da população brasileira como um todo.

Seja em organizações públicas ou privadas, o conhecimento científico aplicado aos processos de trabalho, a partir de gestão de dados e informação em saúde gerencial adequada e da estruturação dos dados e informações de saúde, garante espaço para que a inovação aconteça, gerando consequentemente resultados e impactos dentro e fora da organização. Dessa forma, a política de inovação desempenha um papel crucial nesse contexto, incentivando o investimento em pesquisa e desenvolvimento, bem como a adoção de práticas inovadoras. 

Em resumo, segundo comenta a Dra. Alessandra, a gestão em ciência, tecnologia e inovação é um pilar fundamental para o progresso das organizações envolvidas. Ela requer uma abordagem estratégica e integrada que promova a colaboração entre diferentes partes interessadas e assegure a utilização eficiente dos recursos disponíveis. Uma gestão bem-sucedida nesse campo pode estimular a inovação e melhorar a saúde e a qualidade de vida da população.