É amplamente conhecida a gravidade de um infarto agudo do miocárdio e a necessidade de seu diagnóstico e tratamento precoce. O que muitas pessoas esquecem, no entanto, é que logo após o infarto, no retorno às atividades normais, é fundamental ter acompanhamento especializado.
Segundo a Dra. Alessandra Siqueira, médica cardiologista, o tratamento pós-infarto efetivo envolve combater os fatores de risco, isto é, promover uma mudança efetiva e estrutural do estilo de vida. Para isso, é necessário tratar cada fator de forma enfática, evitando um novo evento cardiovascular e os riscos que isso pode trazer.
Entre os fatores de risco que deverão ser controlados no tratamento pós-infarto, podemos citar colesterol elevado, hipertensão arterial, tabagismo, consumo excessivo de álcool, sobrepeso e obesidade. Além disso, deve-se considerar a saúde mental, que afeta a qualidade de vida e a saúde como um todo.
Conforme recomenda a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), o tratamento pós-infarto não apenas ajuda na recuperação física, mas também desempenha um papel crucial na melhoria da qualidade de vida e no prolongamento da vida dos pacientes que sofreram um infarto do miocárdio. É importante que os pacientes sigam rigorosamente as orientações médicas e participem ativamente do seu tratamento pós-infarto para obter os melhores resultados.
Em suma, é necessário abordar a saúde de maneira integral, estabelecendo um vínculo efetivo entre profissionais da saúde, pacientes e familiares, de modo que haja motivação e adesão ao tratamento.
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