Monitoramento Remoto em Saúde

Ao longo dos anos, temos presenciado diversas inovações tecnológicas adentrando o campo da medicina e da saúde em geral. Como conta a Dra. Alessandra Siqueira, médica cardiologista e doutora em Clínica Geral, "hoje, contamos com dispositivos móveis capazes de monitorar a saúde remotamente, sendo no hospital, em casa ou na rua". Ela cita, como exemplo, o holter 24h, exame realizado no hospital, além de monitores de eventos cardiovasculares que podem permanecer registrando dados por até um mês.

De acordo com o Ministério da Saúde, a telessaúde, como componente da Estratégia de Saúde Digital para o Brasil, envolve a utilização de tecnologias, como videoconferência, telefonia, aplicativos e outras ferramentas digitais, para fornecer serviços de saúde e apoio clínico à distância. Em seu âmbito, tem como objetivo principal melhorar o acesso aos serviços de saúde, especialmente em áreas remotas ou com carência de profissionais de saúde.

A Dra. Alessandra, que possui ampla experiência com medicina do esporte, pode acompanhar os treinos de seus pacientes atletas com grande precisão, podendo perceber seus momentos de cansaço e, assim, contribuir para o desempenho saudável. Como ela diz, "podemos investir no condicionamento cardiovascular durante os treinos, otimizando o VO2 - o volume máximo de oxigênio consumido durante o exercício - através de cálculos específicos, capazes de auxiliá-lo a atingir seus objetivos sem comprometer sua saúde".

Além disso, no contexto do monitoramento remoto, podemos pensar em teleconsulta e no uso de tecnologias de comunicação para estreitar o vínculo médico-paciente, facilitando consultas rápidas, esclarecimento de dúvidas e deixando o paciente mais seguro em relação ao acompanhamento de sua saúde por seu médico.

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